Se você sente que está patinando na produção de conteúdo, talvez o problema não seja o que você diz, mas como você diz. Entender o melhor formato de vídeo para redes sociais pode ser o ponto de virada para alcançar mais gente, engajar seu público e transformar seguidores em clientes.
A questão é que não existe uma fórmula mágica. O que funciona para um criador pode não fazer sentido para outro. Por isso, testar diferentes abordagens é o caminho mais seguro e estratégico para descobrir seu próprio estilo.
Testar formatos é mais importante do que escolher o “certo”
Muita gente trava esperando encontrar o formato perfeito logo de cara. Mas, na prática, quem cresce nas redes geralmente passa por várias fases até se sentir confortável com o que entrega.
Durante a live com a Pri Milk no canal do Klubs, ela compartilhou como passou por diferentes formatos: vídeos com narração, vídeos dublados por outra voz, e até testes com atuação direta na câmera. Em certo momento, percebeu que os vídeos dublados estavam performando melhor e decidiu explorar mais esse estilo.
A grande sacada aqui não é copiar o formato de quem está bombando, mas sim descobrir qual formato você gosta de fazer e que também engaja o público. Quando os dois se encontram, o conteúdo flui e isso aparece nos números.
Um bom exemplo dessa abordagem estratégica está no estudo publicado pelo Think with Google, que analisou parcerias entre marcas e criadores no YouTube. O relatório mostra que conteúdos com formatos definidos, linguagem natural e presença autêntica geram mais conexão com a audiência. Marcas que deram liberdade criativa aos criadores, permitindo que eles adaptassem os vídeos ao seu estilo e voz, conseguiram resultados significativamente melhores em termos de engajamento e retenção.
Como encontrar seu estilo de vídeo
O primeiro passo é desapegar da ideia de perfeição. A lógica é simples: você só vai encontrar o que funciona testando. E sim, isso pode significar fazer vídeos que não performam tão bem no começo. Mas cada tentativa te dá dados sobre retenção, engajamento e, principalmente, sobre sua própria experiência criativa.
Algumas perguntas que podem te ajudar nesse processo:
- Você se sente mais confortável narrando ou aparecendo em frente à câmera
- Consegue se expressar melhor com humor, storytelling ou tutoriais diretos
- Qual formato exige menos esforço mental e pode ser repetido com consistência
Quando você encontra um tipo de vídeo que não te suga, é aí que a mágica acontece. Como a Pri disse: “Isso aqui virou brincadeira. Se eu tiver que fazer toda semana, eu não me importo”
O público responde quando você encontra o seu
Engajamento não é só sobre algoritmo, é sobre conexão. Quando você acerta o formato que transmite sua mensagem com verdade e fluidez, as pessoas percebem. E respondem.
Na mesma conversa, o exemplo foi claro: vídeos que começaram como testes acabaram gerando 30 mil visualizações, com comentários incentivando a continuar. Esse tipo de resposta é um sinal claro de que você encontrou um formato que gera identificação.
Essa é uma das razões pelas quais entender formatos de vídeo que engajam não é sobre copiar tendência, mas sobre encontrar algo que case com seu estilo e com a linguagem do seu público.
Veja a seguir a live completa com a Pri Milk no canal do Klubs, onde ela compartilha os bastidores dessa descoberta com detalhes:
E se o seu público gostar de algo que você odeia fazer
Pode acontecer. Às vezes, um formato performa bem, mas você sente que precisa se forçar demais para manter. Nesses casos, o melhor caminho é adaptar.
Por exemplo, se vídeos narrados geram bom retorno, mas você odeia escrever roteiros, pode testar o uso de IA para gerar uma base. Se a frente de câmera funciona, mas você não quer aparecer, usar um avatar animado ou um dublador pode ser uma solução criativa.
Formatos não são engessados. Eles podem evoluir com o tempo, e o público tende a aceitar isso, desde que a entrega mantenha o valor.
O algoritmo gosta de consistência, mas o público gosta de autenticidade
É verdade que as plataformas priorizam criadores consistentes. Mas consistência sem autenticidade vira ruído. O desafio é encontrar um ritmo que você consegue manter sem abrir mão daquilo que faz sentido pra você.
Por isso, ao invés de tentar seguir fórmulas prontas, crie suas próprias regras. Você pode, por exemplo:
- Alternar entre dois formatos que gosta
- Criar quadros fixos com estilos diferentes
- Fazer testes de linguagem visual junto com variação de formatos
Esse tipo de flexibilidade ajuda a manter o conteúdo fresco e aumenta suas chances de acertar em cheio com diferentes tipos de audiência.
Segundo o artigo da Interteia sobre tendências nas mídias sociais para 2025, os formatos mais eficazes neste ano combinam vídeos curtos, linguagem emocional, conteúdo educativo e autenticidade na entrega. A preferência do público está cada vez mais voltada para vídeos com apelo real, menos roteirizados, e que se conectem de forma direta e sensível com o espectador.
Não se prenda ao que funciona agora. O seu melhor formato pode mudar
O que engaja hoje pode não engajar daqui seis meses. Por isso, não encare esse processo como uma linha de chegada. Seu melhor formato de vídeo para redes sociais pode e provavelmente vai evoluir com o tempo.
Manter o olhar curioso, ouvir os sinais do público e continuar testando são atitudes que diferenciam quem apenas produz conteúdo de quem constrói audiência fiel.
Muitos criadores ficam travados ao tentar descobrir o melhor formato de vídeo para redes sociais logo no início. Esse é o momento de testar, adaptar e encontrar o melhor formato de vídeo para redes sociais que se encaixe na sua rotina criativa. Dominar o melhor formato de vídeo para redes sociais não acontece da noite para o dia, mas exige consistência e curiosidade.
Quando falamos em formatos de vídeo que engajam, é essencial pensar na combinação entre autenticidade e clareza. Os formatos de vídeo que engajam de verdade são aqueles que criam conexão sem parecer forçados. A retenção depende muito da sua escolha entre os diferentes formatos de vídeo que engajam o público certo.
Se você está se perguntando como encontrar seu estilo de vídeo, comece pelo que você consome com prazer. Um dos caminhos mais diretos sobre como encontrar seu estilo de vídeo é explorar o que te dá energia criativa. Ao entender como encontrar seu estilo de vídeo, você reduz atritos e aumenta a consistência na entrega.
Quer aprender com quem já testa formatos todos os dias?
No Klubs, você encontra comunidades de criadores, trocas sinceras e ferramentas práticas para escalar sua presença online com autenticidade.
Respostas de 12
Como evitar que os alunos abandonem a área de membros?
Ofereça valor constante: novos conteúdos, desafios, eventos e interação com a comunidade. No Klubs, você pode automatizar parte disso e manter os alunos engajados por meio dos grupos e da comunicação interna.
A área de membros aceita vídeos hospedados no YouTube?
Sim! Plataformas como o Klubs permitem incorporar vídeos do YouTube diretamente nas aulas da sua área de membros, mantendo o conteúdo leve e acessível para os alunos.
Posso organizar conteúdos por temas dentro da área de membros?
Sim! O Klubs permite categorizar o conteúdo por temas, módulos ou níveis, facilitando a navegação. Isso torna a experiência na área de membros mais organizada e amigável para o aluno.
É possível hospedar meus vídeos diretamente na área de membros?
Sim! O Klubs oferece hospedagem própria, permitindo que seus vídeos fiquem armazenados e protegidos dentro da sua área de membros, sem depender de plataformas externas.
Como a área de membros do Klubs ajuda a melhorar a retenção de alunos?
Através de trilhas organizadas, certificados, grupos de discussão e notificações automáticas, o Klubs mantém o aluno engajado por mais tempo. Isso se traduz em mais valor, menos reembolsos e maior fidelização.
A área de membros aceita integração com checkout de terceiros?
Sim! Mesmo que você use uma plataforma externa de checkout, pode integrar com a área de membros do Klubs usando ferramentas como Green, Kiwify, Stripe, Green, Pagseguro, Lastlink e muitas outras.