📢 SUPER OFERTA PLANO PREMIUM📢 de R$ 299 por R$ 99 /mês 

Dias
Horas
Minutos
Segundos

Como definir uma proposta de valor para comunidade que realmente engaja

Mulher liderando conversa em grupo pequeno durante reunião de planejamento comunitário

Criar uma comunidade digital vai muito além de abrir um grupo no WhatsApp ou Telegram. A verdadeira diferença entre uma comunidade que cresce e uma que vira um grupo fantasma está em um detalhe essencial: a proposta de valor para comunidade.

O que é, de verdade, uma proposta de valor para comunidade?

Proposta de valor não é uma frase bonita.

É o motivo pelo qual alguém olha pra sua comunidade e pensa:
“É exatamente aqui que eu preciso estar.”

Ela acontece quando o que a sua marca quer entregar bate perfeitamente com o que o público está buscando. E isso, quando rola, é poderoso.

“Proposta de valor não é o que você acha. É o que seu público sente.”
— Emiliano Gazzoni

Em outras palavras: a proposta de valor para comunidade não nasce no PowerPoint. Ela surge do encontro entre intenção e necessidade real — entre o que você quer oferecer e o que seu público quer resolver, viver ou conquistar.

Criadora de conteúdo analisando feedbacks e insights de comunidade em post-its
Toda proposta de valor para comunidade começa ouvindo e observando de perto as dores reais.

Os erros que todo mundo comete (e que você pode evitar)

Antes de acertar, muita gente tropeça nos mesmos pontos:

  • Criar comunidade sem conversar com ninguém antes
  • Confundir slogan bonito com proposta real
  • Copiar modelos prontos achando que vai funcionar igual
  • Focar só em conteúdo, esquecendo da transformação
  • Achar que plataforma boa resolve tudo sozinha

Esses erros custam caro: gente entra, não vê sentido e vai embora sem nem dar tchau. A ausência de uma proposta de valor para comunidade bem definida está por trás de praticamente todo caso de comunidade abandonada.

Entrevista individual para mapear dores e desejos de membros de uma comunidade digital

Comece ouvindo. E ouvindo muito.

Antes de pensar no nome, identidade ou qualquer tipo de ritual, sente pra ouvir. De verdade.

Fale com 30 pessoas que fazem parte do público que você quer alcançar. Pergunte:

  • Qual a maior dificuldade que você tem hoje nesse tema?
  • Que tipo de conteúdo te ajuda?
  • O que você já tentou e não deu certo?

Essas entrevistas são a matéria-prima da sua proposta de valor para comunidade. Sem isso, qualquer entrega que você criar será baseada em suposição e não em dados reais.

Dica: use IA a seu favor. Jogue essas respostas no ChatGPT e peça ajuda para organizar as informações. Você vai se surpreender com o que vai sair dali.

Monte o mapa da empatia

Jovens discutindo estratégia de comunidade com mapa visual de empatia e entregas

Com os dados em mãos, construa o famoso mapa da empatia.

Você vai entender:

  • O que o público vê e ouve
  • O que pensa e sente
  • O que fala e faz
  • O que dói
  • O que ele espera ganhar

Esse exercício traz clareza sobre o que realmente deve estar presente na sua proposta de valor para comunidade.

Na live, um exemplo prático mostrou que o “José, 32 anos”, era um consultor que valorizava aprendizado contínuo, networking e construção de autoridade. Resultado: o produto da comunidade precisou nascer com essas entregas.

A lógica de community-led growth aparece também no artigo “Community Led Growth: transformando clientes em fãs”, mostrando como engajamento e retenção vêm de conexões reais e valor contínuo, não só da entrega inicial.

Crie um manifesto com alma

Agora que você entende quem está do outro lado, escreva o manifesto da comunidade.

Não precisa ser longo. Mas precisa ser real.

“Acreditamos que o verdadeiro crescimento acontece quando empreendedores e consultores de marketing se conectam, aprendem juntos e compartilham conquistas. Nossa comunidade é feita de gente real, com desafios reais e disposta a crescer junto. Aqui, a colaboração vem antes da competição.”

Esse manifesto dá o tom. Ele guia desde o onboarding até os eventos, conteúdos e até as regras internas.

E os valores? Eles são o coração da comunidade

Valores não são decorativos. Eles são os filtros pelos quais sua comunidade toma decisões, se comunica e se posiciona.

  • Autenticidade: Nossa marca é nossa verdade
  • Colaboração: Crescemos juntos, aprendendo e compartilhando
  • Inovação: Transformamos o novo em hábito
  • Excelência: Buscamos o melhor, sem atalhos
  • Crescimento sustentável: Evoluímos no tempo certo

Esses valores ajudam a reforçar sua proposta de valor para comunidade diariamente

Assista à live completa “Como definir uma proposta de valor matadora pra sua comunidade”

Sua proposta está clara? Faça o checklist

Antes de sair convidando pessoas, revise com calma:

  • Fiz pesquisa com pelo menos 30 pessoas reais
  • Entendi padrões de dores e desejos
  • Criei um mapa de empatia
  • Escrevi um manifesto verdadeiro e alinhado
  • Defini valores que refletem a identidade da comunidade
  • Já tenho uma entrega concreta desde o primeiro dia

Esse checklist garante que sua proposta de valor para comunidade não vai ser só um conceito bonito — mas algo que as pessoas sentem na prática.

Dica extra: esteja no campo de batalha

O criador precisa estar presente.

Especialmente no início, é você quem precisa ouvir, testar, ajustar e se envolver. Não terceirize esse momento. A proposta de valor para comunidade precisa nascer da sua vivência com o público, não de relatórios.

Conclusão: entregue antes de convidar

A proposta de valor para comunidade é o que sustenta tudo.

Ela é o alicerce do engajamento, da retenção, do crescimento e da monetização. Sem ela, nenhuma plataforma, automação ou copy bem feita segura uma comunidade viva.

Antes de chamar as pessoas, tenha certeza de que você está entregando algo real.

Quer criar uma comunidade com entrega real desde o primeiro dia?

Acesse o Klubs.co e comece de graça. Hospede conteúdos, crie grupos, aplique gamificação e valide sua ideia com as ferramentas certas.

Respostas de 36

    1. Que bom que passou por aqui! Fiquei curioso pra saber: qual foi o ponto do artigo que mais chamou sua atenção?
      Gosto muito de continuar a conversa com quem lê — sinta-se à vontade pra comentar mais. 😊

  1. Não quero parecer ‘grande demais’ e afastar meu público se eu lançar uma área de membros-premium.

    1. A beleza do Klubs é que você decide o tom. Dá para manter um visual intimista, usar seu branding e até liberar a área de membros em versão freemium. Assim você convida a base atual sem susto e vai escalando features pagas (eventos exclusivos, trilhas avançadas) conforme a comunidade amadurece.

    1. Para acelerar a implantação, oferecemos templates prontos de trilhas, onboarding automático e importador em lote de aulas/vídeos. Em 30 minutos você sobe a área de membros inicial; depois ajusta aos poucos, sem travar suas rotinas. Nosso time de suporte ou parceiros certificados também podem montar tudo pra você se preferir “chave na mão”.

    1. Você pode fazer os dois — e de forma integrada.
      Sua plataforma de comunidade pode ser o centro da estratégia: os produtos alimentam a entrada e a área de membros gera retenção, upsells e indicação.
      É um modelo de negócio completo que equilibra aquisição e recorrência.

    1. Com certeza! A maioria das plataformas modernas — como o Klubs — já vem com sistemas de pagamento integrados, planos recorrentes e área de membros com controle de acesso automático.
      Você foca em entregar valor enquanto o sistema cuida da cobrança.
      Se quiser, posso te explicar como funciona o passo a passo para ativar isso.

    1. Sim — olhe participação em lives, downloads, mensagens privadas, respostas a enquetes. O Klubs oferece dashboards para isso. Posso mostrar como interpretar esses sinais.

    1. Sim, mas exige mais cuidado na proposta de valor. Comece com algo que resolva uma dor real, ofereça resultados rápidos e vá construindo o vínculo aos poucos. Confiança se conquista com consistência.

    1. Engajamento vem primeiro. De nada adianta ter mil membros se só dez participam. Comece pequeno, mas profundo. Quando a base está ativa e engajada, o crescimento é consequência — e muito mais sustentável.

    1. Um curso é um produto com começo, meio e fim. A área de membros é um ecossistema contínuo, que permite acompanhar os alunos por mais tempo, criar jornadas personalizadas e gerar receita recorrente. É como vender um livro versus criar uma escola.

    1. Ela aumenta o valor percebido, facilita a entrega e melhora a retenção. Além disso, permite vender upgrades, planos de assinatura, consultorias e eventos — tudo em um ambiente controlado e com a sua cara.

    1. Não existe um número mágico. Com 10 a 20 pessoas engajadas, você já pode testar, validar e estruturar sua entrega. O que importa é o valor gerado, não o volume inicial.

    1. Pode sim. Muitas pessoas vendem assinatura recorrente como produto principal — com conteúdos exclusivos, lives mensais, comunidade ativa, trilhas e desafios. É um modelo de negócio completo.

    1. Não perde não — só ganha mais controle. No Klubs, por exemplo, você pode integrar com Hotmart mas também Kiiwify, Greenn, Eduzz, entre outras e usar Pix, cartão e cobrar assinatura, produtos únicos, eventos ou combos. Tudo direto na área de membros, sem redirecionamento, e com taxas mais competitivas.

    1. Você não precisa fazer tudo. A plataforma tem automações que facilitam muito sua rotina, e você pode nomear moderadores, embaixadores e até contratar suporte extra se for necessário. Comece pequeno, escale com leveza.

    1. Vale se você quiser ter controle, construir um ativo seu e criar uma experiência mais rica para seus alunos. A Hotmart serve pra vender, mas não pra construir comunidade e retenção. A área de membros é onde você cria relacionamento contínuo — e isso aumenta muito o valor do seu negócio no longo prazo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Agende uma demo agora mesmo!

Ao criar a sua comunidade, você aceita os termos de uso e privacidade.