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Como vender acesso à comunidade de forma prática (mesmo com poucos membros)

Criador de conteúdo em ambiente digital moderno, simbolizando uma comunidade ativa e estratégica

Muita gente ainda acredita que vender acesso a uma comunidade é coisa para grandes influenciadores ou empresas com centenas de milhares de seguidores. Mas isso está longe da verdade. Na prática, qualquer criador pode começar, desde que saiba como vender acesso à comunidade de maneira estruturada.

O que separa quem fatura de quem não consegue sair do lugar não é tamanho de audiência. É estratégia. E sim, dá pra fazer isso com poucos membros.

Muita gente ainda acredita que vender acesso a uma comunidade é coisa para grandes influenciadores ou empresas com centenas de milhares de seguidores. Mas isso está longe da verdade. Na prática, qualquer criador pode começar, desde que saiba como vender acesso à comunidade com clareza de proposta e estrutura validada.

Não venda conteúdo. Venda pertencimento

Antes de qualquer coisa: vender acesso à comunidade não é o mesmo que vender curso. Nem live. Nem evento. Quando alguém decide pagar para fazer parte de um grupo, ela quer mais do que informação. Quer proximidade, transformação, convivência. E isso tem valor.

Como destaca a Harvard Business Review, o senso de pertencimento é uma necessidade humana fundamental, impactando diretamente no engajamento e na retenção. E isso vale tanto no ambiente de trabalho quanto em comunidades online.

É por isso que aprender como vender acesso à comunidade é uma virada de chave. O que se vende não é um produto fechado, mas um espaço em constante evolução. E essa percepção muda tudo.

Estrutura mínima para vender

O primeiro erro de quem tenta vender acesso sem sucesso é começar pelo topo. Criar um grupo, colocar um link de pagamento e esperar que alguém compre. Isso raramente funciona.

É preciso estruturar a jornada do membro desde o início.

  • O que ele encontra logo ao entrar?
  • Que sensação ele tem?
  • Qual o valor percebido logo nos primeiros 5 minutos?

Tudo isso impacta diretamente na decisão de compra. E por isso, o onboarding precisa ser pensado como parte da venda. Não apenas como uma recepção.

Você não está apenas recebendo alguém. Está apresentando um caminho, um ambiente, uma nova forma de se conectar com o que aquela pessoa busca. Essa clareza é o que separa uma comunidade bem-sucedida de um grupo que acaba sendo arquivado em silêncio.

O onboarding que retém (e vende)

Interface de boas-vindas ilustrando como vender acesso à comunidade com uma primeira experiência positiva

Criar uma boa primeira experiência aumenta muito a chance de conversão. Um vídeo de boas-vindas, um desafio leve nos primeiros dias e espaço para se apresentar fazem o membro se sentir parte de algo. E pertencimento é pré-requisito para a venda.
Esse é um dos pilares de como vender acesso à comunidade de forma sustentável e escalável.

Quer ver isso funcionando na prática?

Na live abaixo, mostramos passo a passo como estruturar uma comunidade freemium que realmente converte, com exemplos reais, onboarding validado e estratégias que você pode aplicar hoje mesmo:

Aliás, esse é um ponto ignorado por muitos. Sem retenção, não há conversão. Não adianta trazer gente nova se ninguém permanece. Por isso, o onboarding é parte da estratégia de como vender acesso à comunidade.

Engajamento não é opcional

Depois do onboarding, o foco deve ser manter o membro ativo. E não precisa ser algo complexo. Rankings, desafios mensais, selos de participação ou até votações simples já criam o sentimento de movimento. E movimento gera valor.

Um exemplo disso é a Community Manager School, que transformou uma comunidade freemium em uma fonte estável de receita recorrente. Como mostra o artigo “As 5 chaves principais para engajar e aumentar o ROI da sua comunidade” do blog do Klubs, o segredo está em implementar ações estratégicas que mantêm os membros conectados e engajados, criando um ambiente propício para o crescimento e a monetização contínua.

Quando há movimento dentro da comunidade, o valor percebido aumenta. E com ele, a disposição para investir. É assim que o criador passa a ter previsibilidade, não só visibilidade.

Quando há movimento dentro da comunidade, o valor percebido aumenta. E com ele, a disposição para investir. É assim que o criador passa a ter previsibilidade, não só visibilidade.
Dominar como vender acesso à comunidade passa também por manter esse ritmo de participação ativa e troca contínua.

Níveis de acesso e camadas de valor

Infográfico com níveis gratuito, intermediário e premium dentro de uma comunidade

Outro ponto importante sobre como vender acesso à comunidade é entender que você não precisa oferecer tudo de uma vez.

Uma estrutura em camadas ajuda a testar diferentes ofertas e entender o que seu público realmente valoriza. Veja um exemplo de divisão:

  • Gratuito: acesso ao grupo base + conteúdo leve
  • Intermediário: acesso a encontros mensais + trilhas de aprendizado
  • Premium: mentorias, canal direto, eventos fechados, certificado

Esse tipo de escada permite que você entregue valor de forma proporcional e aumente o ticket médio sem depender de lançamentos.

O papel da comunicação direta

Saber como vender acesso à comunidade também envolve saber o momento certo de falar com o membro. E-mail, WhatsApp, notificações internas… tudo isso ajuda a guiar a jornada de compra com mais precisão.

Uma grande vantagem do Klubs, por exemplo, é permitir que o criador envie notificações segmentadas para diferentes níveis de membros. Assim, você pode falar diretamente com quem já interagiu, acessou conteúdos ou respondeu desafios, sem depender de redes sociais.

Essa comunicação estratégica reduz a fricção no processo de venda e aumenta a taxa de conversão.

Uma estrutura leve para começar

Quer começar do zero? Aqui vai um plano direto.

  1. Crie uma página simples com a promessa da sua comunidade
  2. Libere acesso gratuito a uma parte do conteúdo ou grupo
  3. Estruture um onboarding com boas-vindas, desafio e ritual de entrada
  4. Ofereça um mini-treinamento ou trilha de conteúdo com começo, meio e fim
  5. Após essa entrega inicial, convide o membro a migrar para o plano completo

Esse modelo é usado por centenas de criadores no Klubs e funciona especialmente bem quando o público já está engajado com o tema. O segredo está na ordem. Entrega antes, convite depois.

Esse tipo de jornada cria valor contínuo e aumenta naturalmente as chances de conversão. Se você está começando agora e ainda não sabe como vender acesso à comunidade, essa estrutura é uma das formas mais seguras de iniciar sem depender de lançamentos ou grandes promessas.

Mas como definir o preço

Uma dúvida comum ao aprender como vender acesso à comunidade é sobre valor. Quanto cobrar?

A resposta depende da transformação que você oferece e da profundidade da entrega. Se o membro vai ter acesso a você, tirar dúvidas, participar de encontros ao vivo, o valor percebido é maior. Se a entrega for mais leve, o preço deve refletir isso.

Como base, muitas comunidades começam com planos mensais de R$29 a R$97. O importante é deixar claro o que está incluso e garantir que o valor entregue supere o prometido.

Comece pequeno, mas comece certo

Você não precisa ter tudo pronto. Precisa ter o básico bem feito. Um grupo com valor real, uma entrega inicial clara e uma comunicação ativa já te colocam à frente da maioria.

E não subestime o poder dos primeiros membros pagos. Eles validam seu modelo, financiam sua estrutura e te mostram que é possível.

Aos poucos, você pode aprimorar, expandir e até aumentar o ticket. Mas tudo começa entendendo como vender acesso à comunidade de forma consciente, estruturada e realista.

Lembre-se: aprender como vender acesso à comunidade não é só uma habilidade de marketing. É um diferencial competitivo para quem constrói espaços com propósito, engajamento real e receita previsível.

Pronto para transformar seu grupo em uma comunidade que realmente vende?

Se você chegou até aqui, provavelmente já entendeu que saber como vender acesso à comunidade é o que separa uma ideia promissora de uma fonte real de receita.

No Klubs, você cria um espaço com sua identidade, organiza os membros por níveis, envia notificações segmentadas e ainda conecta tudo com sua entrega de conteúdo. Comece agora e monte sua comunidade freemium do jeito certo.

Respostas de 12

  1. Pingback: Diego
    1. Sim! Você pode definir prazos de acesso a cursos ou conteúdos específicos dentro da área de membros do Klubs, ideal para turmas, lançamentos com tempo limitado ou desafios.

    1. Muito obrigado pelo reconhecimento! Fico feliz em contribuir com reflexões que agregam. Se quiser aprofundar, tem outros artigos aqui no blog que complementam esse tema. 😉

  2. Muito bom esse artigo! Como criador de conteúdo, estou sempre buscando formas de engajar mais minha audiência.

    1. Que ótimo saber disso! Engajamento é realmente o grande diferencial hoje — especialmente quando conseguimos criar uma comunidade ativa, e não só seguidores.
      Se quiser trocar ideias sobre o que tem funcionado pra você, estou por aqui. 🚀

  3. Estou criando minha primeira comunidade e quero entender se vale a pena usar uma plataforma de comunidades logo no começo.

    1. Vale sim, e pode até economizar muito tempo e retrabalho!
      Muitos criadores começam no WhatsApp, Discord ou Telegram e, com o tempo, sentem que perdem controle, engajamento e até oportunidades de monetização.
      Usar o Klubs desde o início permite que você crie um ambiente profissional, com sua identidade visual, organização de conteúdo por trilhas, grupos de discussão, eventos e gamificação para engajar os primeiros membros.
      Mesmo que esteja começando pequeno, a estrutura certa ajuda a crescer de forma sustentável e com menos esforço.

    1. Essa transição funciona muito bem quando você comunica os ganhos com clareza: “agora você vai ter tudo num só lugar, com ranking, chat direto e trilha organizada”.
      No Klubs, criamos experiências que fazem o aluno se sentir parte de algo maior — e isso facilita muito a adesão. Além disso, temos templates prontos para emails e postagens que ajudam nessa migração sem perder engajamento.

    1. A boa notícia é que a maior parte da jornada pode ser automatizada no Klubs: trilhas com desbloqueio progressivo, e-mails automáticos, ranking automático de engajamento, e suporte com templates prontos.
      Além disso, você pode convidar membros da comunidade como co-hosts ou moderadores — sem custo adicional — pra te ajudar a manter a área de membros organizada e ativa.

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