A construção e a gestão de comunidades têm se tornado uma parte essencial para o sucesso de muitas empresas.
Um community manager eficaz sabe como engajar os membros, construir relacionamentos significativos e criar um ambiente onde todos se sintam pertencentes.
Aqui estão 5 cases de comunidades inspiradoras e como suas estratégias as ajudaram a ser referência no mercado global.
1. Airbnb e a construção de uma de comunidades de anfitriões
Airbnb é um excelente exemplo de como construir comunidades forte para impulsionar o crescimento de um negócio.
Desde o início, Airbnb percebeu que o sucesso da sua plataforma dependia da satisfação tanto dos anfitriões quanto dos hóspedes.

Para fortalecer essa relação, a empresa investiu pesadamente na construção de uma comunidade de anfitriões engajada.
Airbnb criou programas de suporte para anfitriões, como workshops, eventos de networking e uma plataforma online onde os anfitriões podem compartilhar experiências e dicas.
Eles também incentivam os anfitriões a fornecer feedback contínuo sobre como a plataforma pode melhorar.
Essa estratégia não apenas melhorou a satisfação dos anfitriões, mas também resultou em uma melhor experiência para os hóspedes, o que impulsionou o crescimento da empresa.
Estratégia Aplicada: Fomentar uma comunidade engajada de anfitriões através de suporte contínuo, oportunidades de networking e uma plataforma de feedback ativa.
Isso cria um ciclo de melhoria contínua que beneficia toda a comunidade. No caso do Airbnb, a comunidade de host é um cliente deles junto com os clientes finais e faz muito sentido este tipo de estratégia de comunidade.
Conheça mais sobre a comunidade do Airbnb aqui.
2. HubSpot e o poder da diversidade
Shana Sumers, Senior Manager de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento na HubSpot, enfatiza a importância de criar uma comunidade que reflita e valorize a diversidade.
A estratégia da HubSpot é centrada em colocar a voz da comunidade em primeiro lugar em todas as decisões. Isso inclui desde o design do produto até as campanhas de marketing, tudo baseado no feedback e no engajamento da comunidade.

Sumers explica que ser uma empresa liderada pela comunidade (Community-led Growth) significa entender que a voz do seu público deve ser a principal guia em todas as ações.
Ao adotar essa abordagem, a HubSpot não só fortaleceu a lealdade dos clientes como também atraiu novos membros para sua comunidade, que se sentem vistos e valorizados.
Colocar a diversidade e a inclusão no centro da estratégia de comunidade. Isso cria um ambiente mais acolhedor e representativo, aumentando o engajamento e a satisfação dos membros.
Conheça sobre a comunidade da Hubspot aqui.
3. GitHub e a criação de um espaço colaborativo
GitHub é um exemplo clássico de como uma plataforma pode utilizar a sua comunidade para inovar e crescer.
A empresa criou um espaço onde desenvolvedores do mundo todo podem colaborar, compartilhar códigos e trabalhar em projetos open source.
O GitHub oferece diversas ferramentas para facilitar a colaboração e o engajamento, incluindo discussões, pull requests e a integração com outras plataformas.

Um aspecto fundamental da estratégia de GitHub é o suporte contínuo e a valorização das contribuições da comunidade.
Eles promovem eventos como hackathons e workshops que incentivam os membros a se envolverem mais profundamente e a desenvolverem suas habilidades.
A estratégia deles é facilitar a colaboração e o compartilhamento de conhecimentos entre os membros da comunidade.
Isso não só impulsiona a inovação como também fortalece a comunidade, criando um ciclo virtuoso de crescimento e melhoria contínua.
Saiba mais sobre a comunidade do Github neste link.
4. Peloton e a criação de uma comunidade de fitness
Peloton, uma empresa de equipamentos de fitness e serviços de streaming de exercícios, construiu uma comunidade sólida ao redor de seus produtos.
Através de suas plataformas digitais, os usuários podem participar de aulas ao vivo e sob demanda, interagir com instrutores e outros membros, e compartilhar suas conquistas e progressos.

Peloton utiliza ferramentas de gamificação, como rankings e desafios, para manter os membros motivados e engajados.
Além disso, promovem eventos e meetups que ajudam a fortalecer os laços entre os membros da comunidade, criando um senso de pertencimento e motivação mútua.
Utilizar tecnologia e gamificação para criar uma comunidade engajada e motivada ao redor de um objetivo comum, que é a saúde e o bem-estar.
Isso não só melhora a retenção de clientes como também fomenta um ambiente de apoio e inspiração.
Conheça mais sobre a comunidade do Peloton aqui.
5. Duolingo e a gamificação do aprendizado de idiomas
Duolingo é uma plataforma de aprendizado de idiomas que transformou o processo educacional em uma experiência comunitária e divertida.
A empresa utilizou gamificação para engajar os usuários, permitindo que eles ganhem pontos, desbloqueiem níveis e recebam recompensas conforme avançam em suas lições.
Essa abordagem não apenas torna o aprendizado mais atraente, mas também promove um senso de realização e progresso.

Além disso, Duolingo criou fóruns e grupos de discussão onde os usuários podem interagir, trocar dicas e compartilhar experiências de aprendizado.
Esses espaços de interação ajudam a construir uma comunidade global de aprendizes de idiomas que se apoiam mutuamente.
A empresa também organiza eventos e desafios periódicos para manter os membros motivados e engajados.
Utilizar a gamificação para tornar o aprendizado mais envolvente e criar uma comunidade onde os membros podem se apoiar e interagir, fortalecendo o compromisso e a continuidade no uso da plataformas.
Estes 3 cases de comunidades mostram que estratégias bem-sucedidas de comunidades dependem de investir nos community managers, promover a diversidade e inclusão, e criar espaços colaborativos.
Seja você uma startup ou uma empresa estabelecida, focar na construção de uma comunidade forte pode trazer benefícios significativos para o seu negócio.
A chave está em ouvir, valorizar e engajar os membros da comunidade, tornando-os parte integrante do sucesso da sua empresa.
Se precisar de ajuda, entre na comunidade do Klubs.co e saiba mais sobre a nossa plataforma e como pode te ajudar a criar uma comunidade com conteúdo de valor e uma estratégia de gamificação.
Respostas de 20
Obrigado por compartilhar. Estou preocupado por achar que me faltam ideias criativas. Foi o seu artigo que me encheu de esperança. Obrigado. Mas tenho uma pergunta, você pode me ajudar?
Olá! 😊
Fico imensamente feliz em saber que o artigo trouxe um pouco mais de esperança e inspiração — esse é o maior reconhecimento que eu poderia receber!
A falta de ideias criativas acontece com todo mundo, o importante é seguir se alimentando de boas referências e continuar testando.
Pode mandar sua pergunta! Vai ser um prazer te ajudar nesse processo
Você pode ser mais específico sobre o conteúdo do seu artigo? Depois de ler, ainda fiquei com algumas dúvidas. Espero que possa me ajudar.
Oi! Obrigado pelo seu comentário e por ter lido o artigo até o fim. 🙌
Fico feliz que tenha se interessado — e claro, posso sim esclarecer com mais detalhes.
Me conta quais foram suas dúvidas e vou responder com o maior prazer. Gosto muito quando surgem essas trocas, elas sempre enriquecem o conteúdo.
Ainda não tenho equipe… vou dar conta de usar bem essa área de membros?
Sim. A curva de aprendizado é leve: drag-and-drop de módulos, trilhas pré-formatadas e tutoriais em português. Depois que tudo está na área de membros, grande parte da interação roda sozinha (gamificação, ranking, automações). Quando crescer, basta adicionar moderadores sem custo extra por assento.
É possível ter uma área de membros sem fazer lançamentos?
Com certeza! Aliás, esse é um dos maiores benefícios.
A área de membros permite que você monetize com assinaturas, planos freemium, desafios semanais ou até eventos pagos — tudo isso em modelo contínuo.
Você reduz a dependência de grandes campanhas e foca em consistência e construção de comunidade.
Qual o melhor momento para migrar para uma plataforma de comunidade?
Se você já tem uma base ativa — mesmo que pequena — e deseja estruturar melhor o relacionamento com ela, o momento é agora.
Uma plataforma de comunidade como o Klubs permite transformar seu conteúdo em um ecossistema, com área de membros, experiências e monetização.
Começar cedo evita retrabalho e acelera o amadurecimento da comunidade.
Quero vender recorrência, mas ainda não sei se uma plataforma de comunidade resolve isso.
A plataforma de comunidade certa é o primeiro passo para a recorrência funcionar.
No Klubs, sua área de membros pode ser configurada com planos mensais, conteúdos liberados por tempo, desafios e eventos exclusivos para membros pagantes.
Com isso, você cria um modelo previsível e sustentável — e seu público continua engajado mês após mês.
Qual a diferença entre ter um grupo pago e usar uma plataforma de comunidade?
Um grupo pago entrega acesso. Uma plataforma de comunidade entrega experiência.
No Klubs, você vai além do grupo: organiza conteúdos, cria missões, oferece bônus por engajamento e monta uma área de membros com trilhas, gamificação e fóruns.
Isso gera mais valor e justifica um ticket mais alto com menos esforço de vendas pontuais.
Estou pensando em criar uma plataforma de comunidade, mas não sei se vou conseguir engajar os primeiros membros.
É normal essa dúvida no começo. O segredo é começar pequeno, com uma proposta clara e ativações inteligentes.
No Klubs, você pode usar recursos como ranking, desafios e trilhas gamificadas para incentivar engajamento desde o primeiro acesso.
A combinação de área de membros + rituais de participação cria uma cultura de comunidade forte logo nos primeiros dias.
Já uso Telegram e Hotmart. Vale mesmo migrar para uma área de membros?
Se você quer crescer com estrutura e previsibilidade, vale muito.
No Klubs, você unifica tudo: conteúdo, comunidade, métricas, pagamentos e comunicação — em um único lugar, com controle total.
Você deixa de operar em “modo improviso” e passa a oferecer uma experiência contínua, que retém e converte muito mais.
Não sei qual conteúdo dar gratuitamente e qual deixar só na área de membros.
Pense assim: gratuito atrai, pago transforma. No gratuito, entregue valor com amplitude (lives, dicas, inspiração). Na área de membros, vá para a profundidade: processos, curadoria, acompanhamento, comunidade. A separação fica mais clara com a prática.